Voluntários auxiliam em atividades na Casa de Cultura V. Brasilândia, que oficialmente ainda não existe. Há duas colunas humanas que vem escorando voluntariamente para que tudo venha a dar certo nos cursos, eventos e demais atividades que acontecem ali.
Pela prefeitura, Eli Carlo Mota e pela Fundação Stickel, Thais Fincatti. A população de Vila Brasilândia pede a este jornal que preste essa homenagem aos dois.
Sabemos do desempenho do vereador Claudinho para oficializar a Casa – foi ele quem fez a diferenças ali onde a Casa se localiza, na praça Benedicta Cavalheiro. O local era um lixão e foram feitas calçadas, iluminação, cultura, escadas, plantio de árvores etc. A cultura ficou por último, a despeito do bom desempenho do coordenador Rubens de Moraes.